Meu passatempo sujo

Margitta e Bernd foram casados por quase 25 anos. Margitta tinha agora 46 anos e Bernd quase 50, e tinham três filhos juntos, quase todos fora de casa. Ela tinha construído uma casa, Bernd era autônoma e Margitta era uma dona de casa. Eles se davam muito bem, exceto pelos problemas usuais de um casamento longo. Margitta era uma grande mulher, que também ainda se importava muito com ela mesma. Ela tinha 1,76 m de altura, tinha uma figura muito feminina. Ela era magra, mas seus seios extremamente grandes precisavam de apoio extra e por isso ela só usava sutiãs com dupla fixação. No verão isso era irritante, mas agora era outono e, portanto, suportável. Ela não poderia ir sem um sutiã. Ela estava sempre de bom humor e adorava quando algo acontecia. Por isso ela às vezes ficava um pouco entediada com o cotidiano de seu casamento, mas que diabos, ela sempre pensava. Com seu marido ela estava tão satisfeita e sexualmente também estava indo bem. Mas Margitta às vezes era insaciável. Ela tinha esse problema desde que se esterilizou. Quando ela fazia sexo com seu marido, às vezes ela não conseguia parar. Ele sempre terminava bem rápido, então ela muitas vezes ficava insatisfeita. Essa foi a única coisa que a incomodou. Ela costumava enganar duas ou três vezes porque precisava da satisfação, secretamente, é claro. Ela tinha um namorado naquela época, com quem às vezes se encontrava, mas infelizmente isso acabou. Às vezes ela pensava sobre isso, porque era sempre muito emocionante e faltava algo para ela.

Mas agora para a minha pessoa de verdade. Meu nome é Laetitia Guivarché. Nasci em 1988 como filha de um francês e de uma mãe alemã. Desde a minha infância escrevo histórias de todos os tipos. Quanto mais velho eu ficava, mais forte se tornava o meu desejo de escrever histórias eróticas. E é isso que eu faço agora.